Carlito Merss é o atual prefeito de Joinville e um dos mais novos leitores de Pedro, o Diferente.
Quem poderia imaginar que o prefeito da maior cidade do estado de Santa Catarina, Joinville, estaria na I Semana Regional no Jardim Paraíso? Eu nem contava com essa presença.
Indo sempre onde o leitor está, eu marquei presença na Feira a convite da Inês e Rita, como eu já mencionei e comentei no artigo anterior. Seria uma semana normalíssima se não aparecesse uma figura inusitada e comprasse de uma só vez toda a coleção de Pedro, o Diferente.
Estava eu ali fazendo uns desenhos numa pausa e outra (ganho a vida com ilustrações) pra apressar o meu serviço e daí eu percebo uma sombra. Outro curioso pensei. Levanto a cabeça e vejo em camisa de botão o prefeito.Quem poderia imaginar que o prefeito da maior cidade do estado de Santa Catarina, Joinville, estaria na I Semana Regional no Jardim Paraíso? Eu nem contava com essa presença.
Indo sempre onde o leitor está, eu marquei presença na Feira a convite da Inês e Rita, como eu já mencionei e comentei no artigo anterior. Seria uma semana normalíssima se não aparecesse uma figura inusitada e comprasse de uma só vez toda a coleção de Pedro, o Diferente.
Ele pergunta a mim: “O que é isso?”
Eu: “Doujinshi!”
Ele: “Tá, mas... o que é isso que você falou?!” ¬¬’
Eu: “Traduzindo seria algo como ‘gibi caseiro’. Um produto artesanal!”
Ele: “Que legal. Eu gosto de gibi. Tu pode me dá um?”
Eu pensei: “Dar?!” – Dei dois segundos de reflexão e coloquei o n°12 Na mão dele (pois o desenho da capa tá bem chamativo).
Ele ia se virar pra sair e seguir caminho entre as outras barraquinhas quando eu disse: “Espere! Eu tenho que pôr o meu carimbo de ‘cortesia especial’ quando eu dou um doujin a alguém, é a minha política pessoal.”
Daí ele volta e diz: “Então vamos fazer assim... Me vende tudo que você tem aí de gibi.”
É claro que eu fiquei feliz e comecei a separar explicar a seqüência de numeração e o valor total. Ele pegou uma nota de vinte, umas moedas e dizendo que era uma boa se livrar das moedas e eu ri. Aproveitei e pedi pra ele tirar foto como “eu leio Pedro” e uma assessora dele deu sua opinião: “Ei, porque tu não tirar uma foto com ele?”
Daí eu pensei: “É! É uma boa idéia! =^_^=
Voltando ao papo de sair do meio otaku e começar a freqüentar ambientes diferenciados quero mostrar que há essa e outras possibilidades que eu ainda hei de experimentar.
Imagine um doujinshiká numa feira popular de Sampa, Curita ou Brasília vendendo sua coleção a uma figura de importância para a mídia. Seria no mínimo fabuloso.
No dia seguinte eu conversava com minha tia e confabulava: “Como será que o prefeito estará reagindo a história, personagens e a proposta doujinshi? Será que está curtindo ou achando uma porcaria? Bem que eu gostaria de saber!”
Acho que não tenho mais nada a escrever e dividir, mas espero ler em algum blog de algum doujinshiká perdido no mar da internet uma experiência similar ou mais incrível.
Dominus tecum!
Isso aê, tem q cobrar mesmo, ele ganha mais q nóis huhuhuhuh, brinks, bom, é essa a estrada, agora mais ampla, pisa firme e manda bala!!
ResponderExcluirKaraaaaa! Estou orgulhosa e vaidosa de ser sua amiga. Maravilhaaaa! É isso não devemos desistir de nosso talento.Bravos bravos bravos!!!
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