terça-feira, 12 de maio de 2020

HISTÓRIAS em QUADRINHO em PRETO e BRANCO!


Algumas pessoas se incomodam com quadrinhos em preto e branco, pois os preferem em cores.

Porém, quando eu tive meu contato com o mangá (e os mangás são sempre publicados em preto e branco), eu descobri um estilo charmoso de fazer histórias em quadrinhos que fogem do padrão monocromático graças ao emprego das retículas e hachuras.

Dá um toque noir e também um motivo romântico de filme das década de 1930 ou 1940 — Sinto que escrevendo assim idealista e sonhador, talvez, eu não consiga me fazer entender o que me cativa essa arte em tons de cinza (retículas ou hachuras), preto e branco; mas o que vale nesse momento é a intensão e não a extensão das palavras e ideias.


Por isso a minha preferência nesse estilo. A charge em homenagem ao dia internacional da enfermagem sofreu essa arte finalização e deixou ainda mais simpático o enfermeiro (ver imagem acima).

E não é só os mangás que usam e abusam deste recurso. Houve outros artistas que amavam trabalhar assim. Vou enumerar 5 títulos das obras e os nomes dos criadores em parênteses; desse modo, se você tiver tempo e interesse pesquise e vá conhece-los.

  1. Fantasma (Lee Falk), o primeiro herói mascarado dos quadrinhos.
  2. Martin Mystère (Alfredo Castelli), o detetive do impossível.
  3. Love and Rockets (Hernadez), tudo começou lendo quadrinhos quando criança e desenhando por prazer.
  4. Conan (Robert E. Howard) o Bárbaro (as capas eram em cores, mas o conteúdo não).
  5. Gato Félix (Otto Messmer e Pat Sullivan).



Dominus tecum!

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